O vestido preto, com corte simples e curto, veio revolucionar a moda da época pela sua silhueta, mas também pela sua cor, visto o preto não ser nada usual para a época. A realidade é que este se tornaria um essencial de qualquer guarda-roupa.
Evoluindo durante os anos que se seguiram, Hubert de Givenchy cria um LBD que foi imortalizado pela atriz Audrey Hepburn quando o utilizou no filme Breakfast at Tiffany’s. A partir desse momento foram muitas as celebridades que o passaram a utilizar e até hoje é frequentemente visto quer em galas ou na carpete vermelha ou em situações mais casuais.
Pelas mãos dos muitos designers e marcas que o foram reinventando, assume a versatilidade que fazem dele um básico que já não podemos dispensar. Dependendo do tecido da silhueta e de como é combinado pode passar de uma peça de dia, casual, para uma mais formal para um cocktail ou evento especial (combinado com um conjunto de joias ou um elemento mais glamoroso). Mesmo num armário cápsula o LBD é um essencial necessário.
Se escolhermos um LBD que seja possível fazer um “upgrade” ou “downgrade” momentâneo será um excelente aliado para as várias ocasiões que possam surgir e em que a sua escolha funcione de acordo com a necessidade.
Karl Lagerfeld disse uma vez que "Nunca se está vestido demais ou mal vestido com um LBD".
Eu tenho assumido que este é um essencial para todas as estações do ano, quentes ou frias. Nesta foto estou a usar um LBD, que apesar de já ter imensos anos, nunca sai de moda! Esse é outro dos benefícios, é um excelente investimento, é importante é seguir o princípio de que deve ser apenas um vestido preto e curto com uma silhueta que nos assente bem e nos faça sentir confortáveis. A partir deste pressuposto passa a ser uma questão de estilo, a nossa escolha é pessoal e deve combinar com a identidade de cada uma de nós.
Esta é a minha sugestão de hoje, um LBD que se possa usar e abusar!
Um beijo, Vera